O que tem de impressionante nesta obra é demarcada pela própria Célest: a Fidelidade.
Proust era fiel àqueles que empregava, bem como à sí mesmo(em suas fragilidades) e à sua obra, somado a sua visão de mundo.
É um relato detalhado de oito anos de lembranças da "querida Célest", a governanta de Marcel Proust.
Agradeço o empréstimo, Professor Ademir!
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